De vez em quando, é no coração do perigo que descobrimos quem somos e que o amor pode ser tão feroz quanto a própria escuridão.
Às vezes, é no coração do perigo que descobrimos quem realmente somos. Quando a luz dos relâmpagos rasga o silêncio, algo dentro de nós também se parte e desse estilhaço nasce a consciência do que é amar e temer ao mesmo tempo.